O processo de ensino-aprendizagem com o advento das ferramentas tecnológicas tem dado grandes contribuições aos docentes e em particular aos discentes, contribuindo para elevar a auto-estima destes e tornar o ato de aprender mais interessante.
Apresento um cordel elaborado por um discente da disciplina de Microbiologia Básica em um seminário sobre fungos:
OS FUNGOS SÃO ORGANISMOS
DE ESTUDOS UMA PONTE
QUE ALÉM DE ACLOROFILADOS
SÃO TAMBÉM EUCARIONTE
SEM FALAR HETEROTÓFICO,
PRA PESQUISAR UMA FONTE
XX
ASSEXUADA É
A SUA REPRODUÇÃO
TAMBÉM A SEXUADA
FAZ A MESMA PRODUÇÃO
AS ESTRUTURAS SOMÁTICAS
FILAMENTOSAS ELAS SÃO
X
AS ESTRUTURAS SOMÁTICAS
RAMIFICADAS POR SINA
TEM PAREDE CELULAR
QUE NEM VOCÊ IMAGINA
TEM QUITINA OU CELULOSE
OU CELULOSE E QUITINA
XX
CONHECIMENTO DE FUNGO
LHE DIGO É UM ESCARCÉU
POIS LEVEDURAS, BOLORES,
ENCONTRAMOS A BEBEL,
TAMBÉM ORELHA DE PAU,
COGUMELO-DE-CHAPÉU
XX
A MAIORIA DOS FUNGOS
SE ESPALHA EM TODOS OS LADOS
POSSUI UM CORPO COMPOSTO
E FILAMENTOS DELGADOS
QUE SÃO CHAMADOS DE HIFAS
E QUE MERECEM CUIDADO
XX
O CONJUNTO DESSAS HIFAS
MICÉLIO É DENOMINADA
QUE PODEM SE CENOCÍTICAS
OU SE QUISER SEPTADA
CENOCÍTICA DE NÚCLEOS
SEPTADA É APARTADA
XX
EM UM PEDAÇO DE PÃO
EMBORA SEM FEDENTINA
A PAREDE CELULAR
É FORMADA POR QUITINA
É OUTRA SITUAÇÃO
QUE O FUNGO SE APROXIMA
XX
DO FUNGOS, MODO DE VIDA
REPARANDO É DIFERENTE
ABSORVE O ALIMENTO
BUSCA DELE O NUTRIENTE
MUITAS VEZES DECOMPOSTO
DO NOSSO MEIO AMBIENTE
XX
PARA VOCÊ APRENDER
NÃO É PRECISO SER GÊNIO
SUBSTÂNCIA DE RESERVA
NOS FUNGOS É GLICOGÊNIO
LEMBRANDO QUE ELE PRECISA
TAMBÉM DE OXIGÊNIO
XX
A PRODUÇÃO DE ESPOROS
DO FUNGO A REPRODUÇÃO
SUAS CÉLULAS HAPLÓIDES
VAI PERMITIR DISPERSÃO
É CERTO COM ENVOLTÓRIO
SENDO EM BOA CONDIÇÃO
XX
QUANDO OS ESPOROS GERMINAM
ACREDITE O SENHOR
UM INDIVÍDUO HAPLÓIDE
ALI SE ORIGINOU
MICÉLIO É VEGETATIVO
MICÉLIO É REPRODUTOR
XX
CONSTITUÍDO DE HIFAS
MICÉLIO REPRODUTOR
A FORMAÇÃO DE ESPOROS
ELE É O FORMADOR
SAINDO DO SUBSTRATO
PRA QUALQUE CANTO QUE FOR
XX
DOS FUNGOS MODO DE VIDA
REPARANDO É DIFERENTE
ABSORVE O ALIMENTO
BUSCA DELE O NUTRIENTE
MUITAS VEZES DECOMPOSTO
NO NOSSO MEIO AMBIENTE
XX
E NOS ORGANISMOS MORTOS
O FUNGO PODE ATUAR
ATUA COMO SAPRÓFAGO
PRA MATÉRIA DEGRADAR
UM BOM DECOMPOSITOR
NUTRIENTE A RECICLAR
XX
JÁ OS FUNGOS PARASITAS
É GRANDE APROVEITADOR
RETIRA DOS ORGANISMOS
SEJA VIVO ELE QUAL FOR
SUBSTÂNCIAS NECESSÁRIAS
MANTENDO-SE SUGADOR
XX
E SEGUINDO A SUA VIDA
AGINDO FAZENDO O MAL
DOENÇAS TRAZ PARA A PLANTA
TRAZ TAMBÉM PARA ANIMAL
TAMBÉM PARA O SER HUMANO
ELE PODE SER FATAL
XX
AQUI VOU CITAR ALGUNS
EM MEIO DE UM MILHEIRO
NECROSE EM AMENDOIM
FERRUGEM NO CAFEEIRO
MICOSE, PÉ-DE-ATLETA
E NA UNHA COMO UNHEIRO
XX
OS FUNGOS MUTUALISTAS
VOU LHE DIZER COMO É
RETIRAM ÁGUA DO SOLO
E DEGRADAM COMO QUER
TODA A MATÉRIA ORGÂNICA
QUE UMA PLANTA REQUER
XX
E A PLANTA VAI VIVENDO
SATISFEITA, NOITE E DIA
CASADA COM A MICORRIZA,
NUMA PERFEITA HARMONIA
ESTA PLANTA VAI CRESCENDO
ROBUSTA, FORTE E SADIA
XX
JÁ OS FUNGOS PREDADORES
EU NÃO PODIA ESQUECER
VAI COMBATENDO VILÕES
QUE NO SOLO QUER VIVER
CAPTURA NEMATÓIDES
QUE IMPEDE A PLANTA VIVER
XX
NA PARTE METABOLISMO
COM A SUA APLICAÇÃO
TEMOS FUNGOS AERÓBIOS
SEM OXIGENAÇÃO
PASSAM SER ANAERÓBIOS
FAZENDO FERMENTAÇÃO
XX
DE FUNGO A UTILIDADE
ESPERO QUE O SENHOR VEJA
NA PRODUÇÃO DE BEBIDAS
COMO A DO VINHO E CERVEJA
NA PREPARAÇÃO DO PÃO
EM QUALQUER LUGAR QUE SEJA
XX
COMBATEM A BACTÉRIA
SEM PRECISAR DE MEISINHA
TRANSFORMA EM ANTIBIÓTICO
DESTAQUE NA MEDICINA
COMO OCORRE EM P. NOTATUM
QUE FORMA A PENICILINA
XX
A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
É NECESSÁRIO PRESAR
O FUNGO QUE SERVE AQUI
PODE LÁ ATRAPALHAR
POR ISSO EU LHE ACONSELHO
ESTE ASSUNTO APROFUNDAR
AUTOR: FABIO SALES III-SEMESTRE-AGRONOMIA-UFC. Campus do Cariri
Fitopatologia (Phyton = planta, Pathos = doença e Logos = estudo) e indica a ciência que estuda as doenças das plantas.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Fitopatologia II – Desafio 03/2011
A epidemiologia de plantas, possui como objetivos:
•) estudar a evolução das doenças em populações do hospedeiro;
•b) avaliar os prejuízos absolutos e relativos causados pelas doenças nas culturas;
•c) avaliar os efeitos simples e as interações entre resistência do hospedeiro, medidas sanitárias, uso de fungicidas e outras medidas de controle das doenças;
•) avaliar a eficiência técnica e econômica das medidas de controle em cada etapa sobre os agroecossistemas;
•e) estabelecer estratégias de controle das doenças e aperfeiçoá-las para a proteção das culturas.
Faça uma análise crítica completa do artigo Doenças de plantas hortícolas recentemente constatadas na serra de Ibiapaba, de autoria FREIRE, F.das C.O.
SANTOS, A. A. dos
VIANA, F. M. P. no enderêço: URI: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/422599
SANTOS, A. A. dos
VIANA, F. M. P. no enderêço: URI: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/422599
Essa análise deve levar em consideração o potencial epidemiológico das doenças e suas diferentes magnitudes, bem como a ação do homem nesse contexto. Imagine-se na postura de um consultor da área fitopatológica para comentar os diferentes aspectos mencionados nas doenças listadas.
Envio da resposta/consulta para: joaquim.torres@ufc.br
prazo: 17/06/2011 até 8h
Pesquisa sobre ferramentas tecnológicas no processo de ensino-aprendizagem
Público alvo: Alunos das disciplinas de Microbiologia Básica, Fitopatologia I e II do curso de Agronomia da Universidade Federal do Ceará. Campus do Cariri.
Direcionamento das respostas: joaquim.torres@ufc.br
1. Com que frequência você utiliza este blog como ferramenta de ensino e aprendizagem?
( ) as vezes ( ) semanalmente ( ) diariamente ( ) mensalmente ( ) nunca.
2. O blog colabora no processo de ensino-aprendizagem?
( ) sim ( ) não ( ) não sei
3. O processo de interatividade é facilitado com o uso do blog?
( ) sim ( ) não ( ) não sei
4. Você já utilizou artigos e/ou informações postados no blog alguma vez?
( ) sim ( ) não ( ) não sei
5. Existe facilidade na postagem de comentários e/ou sugestões?
( ) sim ( ) não ( ) não sei
domingo, 5 de junho de 2011
Desafio
Fitopatologia – epidemiologia
Situação 1: Microcyclus ulei – Agente do Mal das folhas em seringais nativos da Amazônia ocorre em baixa incidência nessa região quando comparado ao surto epidêmico no Estado da Bahia. Explique a razão em função dos fatores da epidemia associados ao hospedeiro, ambiente e patógeno.
Situação 2: Um agricultor cultiva tomate em sistema de produção com plantio escalonado. Do ponto de vista epidemiológico, quais seriam possíveis causas e efeitos dessa prática? Imagine o caso de geminiviroses transmitidas pela mosca branca. Quais problemas poderiam surgir?
Situação 3: Sobre o texto abaixo, transpondo-o para cultura do tomateiro, comente sua opinião do ponto de vista fitopatológico e epidemiológico no caso de plantio escalonado. Quais as medidas que seriam adotadas?
PLANO BÁSICO DE MANEJO DE DOENÇAS
A exemplo de do que ocorrem em diversas culturas é urgente à necessidade de elaboração de um plano básico de manejo de doenças na cultura do algodão, atuando fortemente na área de capacitação dos profissionais da área de difusão de informação, colocando-os a par de técnicas de controle que envolva vários métodos que não sejam apenas por intervenções químicas. Muitos problemas de doenças ocorridos durante a safra são resultados de falhas como a escolha de sementes de qualidade livre de patógenos (tombamento, ramulose e mancha angular), drenagem de solo (mela), injúrias provocadas por danos de insetos, mecânicas, fertilizantes (mirotécio), falha da destruição de soqueira (ramulose).
O plano básico deverá evitar prioritariamente que erros grosseiros sejam cometidos e que os princípios gerais de controle e “triângulo” da doença sejam plenamente entendidos e desta forma um manejo integrado de doença seja executado de forma completa e acima da ordem da intenção.
Créditos: Manejo de doenças: Visão dos consultores.
Evaldo Kazushi Takizawa
Engenheiro Agrônomo
Ceres Consultoria Agronômica – Takizawa, Takizawa e Cia Ltda.
Telefone: (66) 498-5222
Rua Maringá, 669. Centro.
CEP: 78.850-000
Primavera do Leste – MT – Brasil.
E-mail: e.takizawa@terra.com.br
Situação 1: Microcyclus ulei – Agente do Mal das folhas em seringais nativos da Amazônia ocorre em baixa incidência nessa região quando comparado ao surto epidêmico no Estado da Bahia. Explique a razão em função dos fatores da epidemia associados ao hospedeiro, ambiente e patógeno.
Situação 2: Um agricultor cultiva tomate em sistema de produção com plantio escalonado. Do ponto de vista epidemiológico, quais seriam possíveis causas e efeitos dessa prática? Imagine o caso de geminiviroses transmitidas pela mosca branca. Quais problemas poderiam surgir?
Situação 3: Sobre o texto abaixo, transpondo-o para cultura do tomateiro, comente sua opinião do ponto de vista fitopatológico e epidemiológico no caso de plantio escalonado. Quais as medidas que seriam adotadas?
PLANO BÁSICO DE MANEJO DE DOENÇAS
A exemplo de do que ocorrem em diversas culturas é urgente à necessidade de elaboração de um plano básico de manejo de doenças na cultura do algodão, atuando fortemente na área de capacitação dos profissionais da área de difusão de informação, colocando-os a par de técnicas de controle que envolva vários métodos que não sejam apenas por intervenções químicas. Muitos problemas de doenças ocorridos durante a safra são resultados de falhas como a escolha de sementes de qualidade livre de patógenos (tombamento, ramulose e mancha angular), drenagem de solo (mela), injúrias provocadas por danos de insetos, mecânicas, fertilizantes (mirotécio), falha da destruição de soqueira (ramulose).
O plano básico deverá evitar prioritariamente que erros grosseiros sejam cometidos e que os princípios gerais de controle e “triângulo” da doença sejam plenamente entendidos e desta forma um manejo integrado de doença seja executado de forma completa e acima da ordem da intenção.
Créditos: Manejo de doenças: Visão dos consultores.
Evaldo Kazushi Takizawa
Engenheiro Agrônomo
Ceres Consultoria Agronômica – Takizawa, Takizawa e Cia Ltda.
Telefone: (66) 498-5222
Rua Maringá, 669. Centro.
CEP: 78.850-000
Primavera do Leste – MT – Brasil.
E-mail: e.takizawa@terra.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)