Apesar da importância da varíola para o mamoeiro, poucos estudos têm sido realizados visando a seleção de genótipos resistentes ou a adoção de táticas de manejo para o controle integrado dessa fitomoléstia. http://www.ufpel.tche.br/sbfruti/anais_xvii_cbf/fitotecnia/165.htm
Etiologia:
causada por Asperisporium caricae (Speg) Maubl ordem Moniliales, família Dematiaceae. É a fitomoléstia mais comum no mamoeiro e ocorre tanto em pomares comerciais como em pomares domésticos. Os esporos são disseminados pelo vento e respingos de chuva. Esta fitomoléstia é beneficiada em maior intensidade a temperaturas entre 23 e 27ºC, com ventos forte e elevada precipitação pluviométrica.
Sintomatologia:
A varíola é uma infecção do mamoeiro que se inicia nas folhas inferiores da planta, mas algumas vezes pode começar nas folhas novas e nos frutos. Na parte inferior das folhas, o fungo desenvolve frutificações pulverulentas, circulares e levemente angulosas. As manchas têm coloração cinza-clara no centro, cercada por linhas concêntricas, de margens marrom-escuras ou pretas. Os esporos desenvolvem nesta face, facilitando a contaminação dos frutos.
Manejo:
Realizar o monitoramento constante a partir do transplantio. De acordo com REZENDE & FANCELLI (1997), a doença não precisa de pulverizações específicas em campos de produção. Promover boa aeração no plantio e evitar irrigação por aspersão. Remover folhas velhas com sintomas da doença.
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PS. Material coletado por alunos da disciplina de Fitopatologia I/semestre 2008.2 do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Ceará UFC Campus do Cariri para o trabalho de Patologia pós-colheita de frutos.
A varíola é uma infecção do mamoeiro que se inicia nas folhas inferiores da planta, mas algumas vezes pode começar nas folhas novas e nos frutos. Na parte inferior das folhas, o fungo desenvolve frutificações pulverulentas, circulares e levemente angulosas. As manchas têm coloração cinza-clara no centro, cercada por linhas concêntricas, de margens marrom-escuras ou pretas. Os esporos desenvolvem nesta face, facilitando a contaminação dos frutos.
Manejo:
Realizar o monitoramento constante a partir do transplantio. De acordo com REZENDE & FANCELLI (1997), a doença não precisa de pulverizações específicas em campos de produção. Promover boa aeração no plantio e evitar irrigação por aspersão. Remover folhas velhas com sintomas da doença.
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PS. Material coletado por alunos da disciplina de Fitopatologia I/semestre 2008.2 do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Ceará UFC Campus do Cariri para o trabalho de Patologia pós-colheita de frutos.
Caro Prof. Joaquim,
ResponderExcluirParabéns pela excelente iniciativa de abrir mais esse canal de divulgação e disseminação do conhecimento científico, de interesse geral da comunidade.
forte abraço,
Dimas de Castro.
Ta, mas umaz vez afetado o pé de mamão, que fazer???
ResponderExcluirQue a planta esta com algum tipo de praga é fato
Que ela dissemina pelo ar, é fato tbm, pois a planta nasce toda verdinha e depois de algum tempo começa a amarelar as folhas e alguns seca as folhas que estão nascendo...
Pergunta: O que fazer para acabar com isso , para que a planta fique sadia e os frutos fiquem bonitos???
O que é fazer?
ResponderExcluirO meu pé de mamão tem este fungo nas folhas e nos frutos o que faço
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