quinta-feira, 31 de maio de 2012



Elabore um quadro apresentando:

 na linha horizontal: a) Fungos, Bactérias e Vírus;

 e na  primeira coluna do lado esquerdo: a) Estrutura; b) Modo de vida; c)tamanho; d) morfologia; e) nutrição; f) parasitismo; g) reprodução; h) ecologia; excepcionalmente para alunos de Fitopatologia I, acrescentar i) classificação de doenças conforme McNew enfatizando grau de parasitismo, especificidade e agressividade.

No dia 08 será postada uma avaliação virtual sobre o assunto.

quinta-feira, 24 de maio de 2012


Fitovírus


           
            1- Quais as etapas da replicação viral?
           
            2- Quais as características gerais dos vírus de plantas?
           

            3- Quais as diferenças entre: capsídeo e capsômero, vírus e virion?

            4- Em que se baseia a classificação de vírus de plantas?
           

            5- Cite 3 funções da capa protéica e explique a ação das enzimas polimerases no capsídeo.

            6- O que significam as siglas: ssDNA, dsRNA? E como atuam os vírus que possuem ssRNA?
           

            7- Quais os métodos utilizados para evitar que uma cultura se contamine com vírus? E quais os métodos utilizados para controlar o vírus nas culturas afetadas?
           

            8- Os vírus podem se comportar como “esporos de resistência?”
           
            9- O que é o período de eclipse na replicação viral?

            10- Em uma infecção sistêmica o vírus pode atingir a região meristemática?

            11-  Pesquisa sobre a mosca branca como agente transmissor de geminivírus em tomateiro.        Escolha um artigo postado na web, leia-o e faça um resumo, mencionando o título e os                  autores.

Trabalho em equipe de 3 estudantes com entrega para  30/05/2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012


DESAFIO FITOPATOLÓGICO

Você foi contratado para realizar uma consultoria em alguns assentamentos assistidos pela extensão rural com o intuito de investigar a ocorrência e a classificação de doenças e identificação de sintomas. A consultoria solicitou os itens relacionados abaixo de cada problema indentificado:

1.      Identifique a doença;
2.      Classifique o sintoma do ponto de vista morfológico;
3.      Como seria a classificação das doenças com relação à espécie botânica cultivada?
4.      E com relação à parte ou idade da planta atacada?
5.      E com relação a natureza do patógeno?
6.      E com relação a classificação  baseada nos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos (McNew).


 Enviar parecer da consultoria por e-mail até 10/06/2012 (equipe de 3 consultores)

domingo, 20 de maio de 2012


FITOPATOLOGIA I
SEGUNDA AVALIAÇÃO 16/05/2012
TEXTO FUNGOS: Veja o que está errado e corrija:

1.       Nos Basidiomicetos as células esporógenas compreendem as ascas, enquanto nos Deuteromicetos as basídias. Os esporos podem ser assexuais e sexuais. A fase associada com os esporos sexuais e micélio estéril é conhecida como estágio ou fase imperfeita do fungo, enquanto aquela associada com a produção de zigoto é chamada estágio ou fase perfeita.
Nos Ascomicetos as células esporógenas compreendem as ascas, enquanto nos Basidiomicetos as basídias. Os esporos podem ser assexuais e sexuais. A fase associada com os esporos assexuais e micélio estéril é conhecida como estágio ou fase imperfeita do fungo, enquanto aquela associada com a produção de zigoto e chamada estágio ou fase perfeita.  

2.       Parassexualidade: ocorrência de plasmogamia entre duas hifas geneticamente diferentes, formando um heterocarion, ou seja, presença de dois núcleos geneticamente diferentes na mesma célula. Esta situação de heterocariose termina quando ocorre a união destes núcleos originando uma célula ou hifa diplóide, a qual se perpetua por mitose. Qual a importância da parassexualiade para os fungos?
A parassexualidade constitui um importante mecanismo de variação genética para aqueles fungos que não apresentam reprodução sexual ou a apresentam raramente.

3.      Os sintomas incitados em plantas por bactérias podem, em muitos casos, ser confundidos com aqueles causados por outros fitopatógenos como fungos, nematóides e vírus. Os principais sintomas causados por bactérias fitopatogênicas são:

anasarca ou encharcamento - Necrótico plesionecrótico
mancha - necrótico holonecrótico
podridão mole - necrótico holonecrótico
murcha - Necrótico plesionecrótico
hipertrofia - plástico hiperplástico
cancro - necrótico holonecrótico
morte das pontas - necrótico holonecrótico
  Explique a figura abaixo
Fase patogênica: a fitobactéria, em estreita e ativa associação como o hospedeiro, infectando e colonizando seus tecidos, está incitando os sintomas típicos da enfermidade. Para o caso de plantas anuais, essa fase é a fonte de inóculo para a estação seguinte de plantio.
• Fase residente: bactérias nesta fase são denominadas populações residentes, sendo capazes de se multiplicar nas superfície de plantas sadias (cultura agronômica ou erva daninha, planta hospedeira ou não-hospedeira) sem infectá-las, sendo fonte de inóculo na ausência de doença. Nutrientes disponíveis, nesse caso, seriam exsudatos do filoplano ou rizoplano.
• Fase latente: as bactérias fitopatogênicas encontram-se internamente posicionadas no tecido suscetível, em baixas populações, tendo sua multiplicação paralisada, e os sintomas não se evidenciam. Infecção latente constitui um sério problema em relação à adoção de medidas de controle, principalmente quando consideradas a quarentena e a certificação.
• Fase hipobiótica: embora não esporogênicas, algumas fitobactérias parecem possuir seus próprios mecanismos que permitem sobreviver por longos períodos em hipobiose. Células bacterianas nesse estado diferem estrutural e metabolicamente de células normais, multiplicam-se ativamente. Em condições de hipobiose, a célula bacteriana parece ser formada gradualmente com o envelhecimento de lesões, sendo provavelmente envolta e protegida por certos tipos de substân Fase saprofítica: a maioria das bactérias fitopatogênicas não é fastidiosa, comportando-se como parasitas facultativos. Essas bactérias podem crescer e se multiplicar na ausência do hospedeiro, têm capacidade de vida saprofítica e podem se multiplicar em matéria orgânica. No entanto, a fase saprofítica, em que o patógeno se multiplica em material vegetal morto e em decomposição, apresenta pequena

4.        Com relação a figura abaixo pergunta-se:
a)       Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos grupos V e VI são considerados mais evoluídos. Explique por quê?
São patógenos que apresentam maior evolução do parasitismo e maior especificidade, além de se constituírem em parasitas obrigatórios no caso os do grupo VI e agentes causadores de ferrugens, oídios e míldios.
b)       A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também aumenta do grupo I para o VI. O que diferencia os patógenos do grupo I para os do grupo VI quanto à especificidade?
Grupo I mais agressivo, menor evolução do parasitismo e menor especificidade, enquanto o grupo VI maior evolução do parasitismo e da especificidade e menor agressividade.

5.       Doenças que interferem com o metabolismo de substâncias elaboradas pela planta, diferem significativamente das doenças que interferem com a fotossíntese. Enquanto aquelas desenvolvem ação espoliadora, estas desenvolvem ação meramente exploradoras. No seu modo de entender o que isto significa e qual a importância para a diagnose de fitomoléstias.
A ação exploradora acontece quando o patógeno se alimenta e causa danos sem limites no hospedeiro enquanto que a espoliadora desvia nutrientes do hospedeiro para o patógeno. Facilita o diagnóstico.

6.       Cite uma cultura (hortaliça, frutífera, grandes culturas). a) Como seria a classificação com relação a espécie botânica cultivada? b) E com relação a parte ou idade da planta atacada? c) E com relação a natureza dos patógeno? d) E com relação a classificação para as doenças de plantas baseada nos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos (McNew).