domingo, 20 de maio de 2012


FITOPATOLOGIA I
SEGUNDA AVALIAÇÃO 16/05/2012
TEXTO FUNGOS: Veja o que está errado e corrija:

1.       Nos Basidiomicetos as células esporógenas compreendem as ascas, enquanto nos Deuteromicetos as basídias. Os esporos podem ser assexuais e sexuais. A fase associada com os esporos sexuais e micélio estéril é conhecida como estágio ou fase imperfeita do fungo, enquanto aquela associada com a produção de zigoto é chamada estágio ou fase perfeita.
Nos Ascomicetos as células esporógenas compreendem as ascas, enquanto nos Basidiomicetos as basídias. Os esporos podem ser assexuais e sexuais. A fase associada com os esporos assexuais e micélio estéril é conhecida como estágio ou fase imperfeita do fungo, enquanto aquela associada com a produção de zigoto e chamada estágio ou fase perfeita.  

2.       Parassexualidade: ocorrência de plasmogamia entre duas hifas geneticamente diferentes, formando um heterocarion, ou seja, presença de dois núcleos geneticamente diferentes na mesma célula. Esta situação de heterocariose termina quando ocorre a união destes núcleos originando uma célula ou hifa diplóide, a qual se perpetua por mitose. Qual a importância da parassexualiade para os fungos?
A parassexualidade constitui um importante mecanismo de variação genética para aqueles fungos que não apresentam reprodução sexual ou a apresentam raramente.

3.      Os sintomas incitados em plantas por bactérias podem, em muitos casos, ser confundidos com aqueles causados por outros fitopatógenos como fungos, nematóides e vírus. Os principais sintomas causados por bactérias fitopatogênicas são:

anasarca ou encharcamento - Necrótico plesionecrótico
mancha - necrótico holonecrótico
podridão mole - necrótico holonecrótico
murcha - Necrótico plesionecrótico
hipertrofia - plástico hiperplástico
cancro - necrótico holonecrótico
morte das pontas - necrótico holonecrótico
  Explique a figura abaixo
Fase patogênica: a fitobactéria, em estreita e ativa associação como o hospedeiro, infectando e colonizando seus tecidos, está incitando os sintomas típicos da enfermidade. Para o caso de plantas anuais, essa fase é a fonte de inóculo para a estação seguinte de plantio.
• Fase residente: bactérias nesta fase são denominadas populações residentes, sendo capazes de se multiplicar nas superfície de plantas sadias (cultura agronômica ou erva daninha, planta hospedeira ou não-hospedeira) sem infectá-las, sendo fonte de inóculo na ausência de doença. Nutrientes disponíveis, nesse caso, seriam exsudatos do filoplano ou rizoplano.
• Fase latente: as bactérias fitopatogênicas encontram-se internamente posicionadas no tecido suscetível, em baixas populações, tendo sua multiplicação paralisada, e os sintomas não se evidenciam. Infecção latente constitui um sério problema em relação à adoção de medidas de controle, principalmente quando consideradas a quarentena e a certificação.
• Fase hipobiótica: embora não esporogênicas, algumas fitobactérias parecem possuir seus próprios mecanismos que permitem sobreviver por longos períodos em hipobiose. Células bacterianas nesse estado diferem estrutural e metabolicamente de células normais, multiplicam-se ativamente. Em condições de hipobiose, a célula bacteriana parece ser formada gradualmente com o envelhecimento de lesões, sendo provavelmente envolta e protegida por certos tipos de substân Fase saprofítica: a maioria das bactérias fitopatogênicas não é fastidiosa, comportando-se como parasitas facultativos. Essas bactérias podem crescer e se multiplicar na ausência do hospedeiro, têm capacidade de vida saprofítica e podem se multiplicar em matéria orgânica. No entanto, a fase saprofítica, em que o patógeno se multiplica em material vegetal morto e em decomposição, apresenta pequena

4.        Com relação a figura abaixo pergunta-se:
a)       Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos grupos V e VI são considerados mais evoluídos. Explique por quê?
São patógenos que apresentam maior evolução do parasitismo e maior especificidade, além de se constituírem em parasitas obrigatórios no caso os do grupo VI e agentes causadores de ferrugens, oídios e míldios.
b)       A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também aumenta do grupo I para o VI. O que diferencia os patógenos do grupo I para os do grupo VI quanto à especificidade?
Grupo I mais agressivo, menor evolução do parasitismo e menor especificidade, enquanto o grupo VI maior evolução do parasitismo e da especificidade e menor agressividade.

5.       Doenças que interferem com o metabolismo de substâncias elaboradas pela planta, diferem significativamente das doenças que interferem com a fotossíntese. Enquanto aquelas desenvolvem ação espoliadora, estas desenvolvem ação meramente exploradoras. No seu modo de entender o que isto significa e qual a importância para a diagnose de fitomoléstias.
A ação exploradora acontece quando o patógeno se alimenta e causa danos sem limites no hospedeiro enquanto que a espoliadora desvia nutrientes do hospedeiro para o patógeno. Facilita o diagnóstico.

6.       Cite uma cultura (hortaliça, frutífera, grandes culturas). a) Como seria a classificação com relação a espécie botânica cultivada? b) E com relação a parte ou idade da planta atacada? c) E com relação a natureza dos patógeno? d) E com relação a classificação para as doenças de plantas baseada nos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos (McNew).





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