INTRODUÇÃO
A demanda mundial por frutas e hortaliças vem crescendo expressivamente nos últimos anos, em virtude, principalmente, da conscientização da população acerca da importância de uma alimentação saudável e do reconhecimento de sua participação na preservação de várias patologias.
O Brasil tem se destacado como importante produtor, consumidor e exportador, de frutas e hortaliças. Expandindo o agronegócio e buscando adequação ao mercado consumidor. No entanto, o volume de exportação ainda é pequeno, principalmente, em vista do elevado volume de perdas, estimado em 10 milhões de toneladas/ano, correspondendo a 30-40% da produção (IBRAF, 2005).
Danos mecânicos, mudanças físicas e fisiológicas predispõem as frutas ou hortaliças ao ataque de microrganismos, cujo crescimento é favorecido quando as temperaturas e umidades são propícias ao desenvolvimento do patógeno.
Embora os índices estimados de perdas apresentem dados subjetivos e muitas vezes divergentes, são consensuais quanto à ocorrência de perdas significativas que podem ser evitadas, desde que medidas específicas sejam adotadas para identificá-las e reduzilas (GOMES, 1996).
De acordo com KADER (2002), a redução das perdas em pós-colheita na cadeia produtiva de frutas e hortaliças representa um constante desafio, considerando que as frutas são órgãos que apresentam alto teor de água e nutrientes e, mesmo depois da colheita até a senescência, mantêm vários processos biológicos em atividade, apresentando desta forma maior predisposição a distúrbios fisiológicos, danos mecânicos e ocorrência de podridões e outras patologias.
As infecções pré-colheita podem ocorrer via epiderme, com a penetração direta do patógeno através da cutícula intacta, ou através de aberturas naturais na superfície das frutas, como as lenticelas. No entanto, muitas doenças são iniciadas através de ferimentos ocorridos durante ou após a colheita. A ocorrência de invasão limitada de patógenos em pré-colheita, seguida de um período de quiescência, que se estende até as frutas e hortaliças serem colhidas ou iniciarem o amadurecimento, é uma importante fonte de inoculo para as mesmas na pós-colheita.
As infecções quiescentes podem iniciar em qualquer estádio de desenvolvimento da fruta na planta, ocorrendo à inibição do desenvolvimento do patógenos através de condições fisiológicas impostas pelo hospedeiro, até que o estágio de maturação da fruta tenha sido alcançado e/ou a respiração climatérica. A ocorrência e a manutenção dos patógenos em quiescência sobre o hospedeiro ou dentro do mesmo indicam um equilíbrio dinâmico entre hospedeiro, patógeno e meio-ambiente. O patógeno no estágio de quiescência mantém baixo nível de metabolismo, entretanto, pode ativar fatores de patogenicidade que resultam em parasitismo ativo nos tecidos do hospedeiro. Mudanças fisiológicas normais do hospedeiro, manuseio incorreto ou condições ambientais adversas podem disparar a transição da fase de quiescência para agressiva, promovendo o desenvolvimento da doença.
MATERIAL E MÉTODOS
A terminologia de Zadoks (1995) foi adotada neste trabalho. Qualquer sintoma visual mensurável causado por agentes biológicos nocivos ou impactos mecânicos é denominado injúria; dano é a redução em quantidade e/ou qualidade do fruto e perda a redução financeira decorrente do dano. No entanto, em doenças pós-colheita que afetam todo o fruto, os termos injúria e dano muitas vezes são sinônimos, pois a incidência de injúria coincide com a redução em qualidade ou quantidade comercializada. Assim, o termo dano foi adotado, preferencialmente, sempre que essa generalização não comprometesse seu significado.
Foram feitas visitas à Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Ematerce (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará), com o intuito de se obter maiores informações sobre as principais doenças que ocorrem na região, para auxiliar no direcionamento das coletas. Efetuaram-se consultas bibliográficas a respeito das doenças, sua etiologia, sintomatologia e tipo de manejo, com intuito de facilitar o reconhecimento prévio das patologias no campo.
Foram coletadas frutas e verduras nas cidades de Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha. Realizou-se um levantamento prévio dos principais locais de comercialização, com a posterior escolha. Dentre estes, temos os mercados municipais, feiras-livres e supermercados.
As amostras coletadas foram colocadas, individualmente, em sacos plásticos, fichadas com data de coleta, local e coletor e posteriormente identificados e fotografados na UFC (Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri) no laboratório de Biologia através da microscopia ótica e com base nos sintomas observados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1. Doenças pós-colheita de frutos
O padrão de invasão de microrganismos em frutas normalmente é uma infecção por um ou vários patógenos, podendo, subseqüentemente, propiciar a invasão por microrganismos saprófitas, que embora sejam pouco agressivos, sobrevivem no tecido doente ou morto, aí se instalando desde a infecção primária e aumentando os danos aos tecidos.
As doenças de plantas geralmente ocorrem sob uma ampla faixa de condições ambientais, no entanto, a intensidade e a freqüência de uma determinada doença são influenciadas pelo grau de desvio de cada condição ambiental do ponto ótimo para o desenvolvimento da doença (AGRIOS, 2005). A temperatura e a umidade relativa são as principais variáveis que influenciam na qualidade das frutas durante o armazenamento e manutenção do produto fresco, sendo a manutenção de temperatura baixa e de umidade relativa alta o meio mais eficaz de reduzir a perda de água.
1.1Doenças no Mamão
1.1.1 Doenças causadas por vírus
Foram identificadas a Meleira, agente causal, Papaya sticky disease virus (PSDV); Varíola, agente causal, Asperisporium caricae; Mancha Anelar, agente causal, Papaya ringspot virus, estirpe “Papaya” (PRSV-P).
1.1.2 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
1.2 Doenças no Maracujá
1.2.1 Doenças causadas por bactérias
Mancha-bacteriana, agente causal, Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae (=Xanthomonas campestris pv. passiflorae)
1.2.2 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
1.3 Doenças no Abacate
1.3.1 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.);Verrugose ou Sarna agente causal: Sphaceloma perseae.
1.4 Doenças na Ata
1.4.1 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
1.5 Doenças nos Citrus
1.5.1 Doenças causadas por fungos
Bolor verde, agente causal, Penicillium digitatum (Pers.:Fr.)
1.6 Doenças na Manga
1.6.1 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
2. Doenças pós-colheita de hortaliças
As hortaliças são um grupo de plantas que apresentam uma incrível variedade de formas, tamanhos, cores e sabores. Mas, possuem uma parede celular pouco rígida e metabolismo acelerado o que favorece o ataque de patógenos.
2.1 Doenças no Tomate
2.1.1 Doenças causadas por vírus
Vírus do vira cabeça, agente causal, Nicotiana tabacum.
2.1.2 Doenças causadas por bactéria
Mancha Alternaria ou Pinta Preta, agente causal, Alternaria solani.
2.2 Doenças na Cenoura, Batata e Beterraba
2.2.1 Doenças causadas por nematóides
Nematóide-das-galhas, agente causal, Meloidogyne incognita.
2.3 Doenças na Pimenta-de-Cheiro
2.3.1Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
3. Anomalias fisiológicas
A qualidade dos frutos e hortaliças é atribuída às suas características físicas externas (coloração da casca, tamanho e forma do fruto), e internas conferidas por um conjunto de constituintes físico-químicos e químicos da polpa, responsáveis pelo sabor, aroma e valor nutritivo. Mas, as deficiências nutricionais e outros fatores de ordem fisiológica podem comprometer a qualidade do produto final.
3.1 Lóculo aberto na beterraba, cenoura, batata, tomate
Deficiências de Boro
3.2 Podridões estilar no tomate (fundo preto)
Deficiências de Cálcio
3.3 Ombro Verde
Causado pela exposição ao sol, síntese de solanina, quando não se faz a amontoa.
3.4 Rachaduras na goiaba
Ocasionada pelo acumulo de água no fruto maduro, ainda na planta, que acarreta o rompimento das células da periderme do fruto.
CONCLUSÃO
As patologias na pós-colheita de frutos e hortaliças têm interferido diretamente na qualidade dos frutos comercializados na microrregião do cariri, tentativas de controle de doenças pós-colheita, baseadas em informações insuficientes sobre os patógenos, podem levar a pouca ou nenhuma redução do problema, bem como elevarem os custos sem um aumento substancial na qualidade dos produtos. O levantamento e os estudos epidemiológicos realizado neste trabalho envolvendo doenças pós-colheita podem permitir um maior entendimento dos patossistemas, bem como fornecer subsídios importantes para o desenvolvimento de estratégias de manejo.
As doenças causadas por microrganismos fitopatogênicos tais como, fungos, bactérias, vírus e nematóides são uma das causas mais sérias de perdas pós-colheita, tendo se destacado o fungo C. gloeosporioides, como o de ataque mais severo e maior incidências.
A demanda mundial por frutas e hortaliças vem crescendo expressivamente nos últimos anos, em virtude, principalmente, da conscientização da população acerca da importância de uma alimentação saudável e do reconhecimento de sua participação na preservação de várias patologias.
O Brasil tem se destacado como importante produtor, consumidor e exportador, de frutas e hortaliças. Expandindo o agronegócio e buscando adequação ao mercado consumidor. No entanto, o volume de exportação ainda é pequeno, principalmente, em vista do elevado volume de perdas, estimado em 10 milhões de toneladas/ano, correspondendo a 30-40% da produção (IBRAF, 2005).
Danos mecânicos, mudanças físicas e fisiológicas predispõem as frutas ou hortaliças ao ataque de microrganismos, cujo crescimento é favorecido quando as temperaturas e umidades são propícias ao desenvolvimento do patógeno.
Embora os índices estimados de perdas apresentem dados subjetivos e muitas vezes divergentes, são consensuais quanto à ocorrência de perdas significativas que podem ser evitadas, desde que medidas específicas sejam adotadas para identificá-las e reduzilas (GOMES, 1996).
De acordo com KADER (2002), a redução das perdas em pós-colheita na cadeia produtiva de frutas e hortaliças representa um constante desafio, considerando que as frutas são órgãos que apresentam alto teor de água e nutrientes e, mesmo depois da colheita até a senescência, mantêm vários processos biológicos em atividade, apresentando desta forma maior predisposição a distúrbios fisiológicos, danos mecânicos e ocorrência de podridões e outras patologias.
As infecções pré-colheita podem ocorrer via epiderme, com a penetração direta do patógeno através da cutícula intacta, ou através de aberturas naturais na superfície das frutas, como as lenticelas. No entanto, muitas doenças são iniciadas através de ferimentos ocorridos durante ou após a colheita. A ocorrência de invasão limitada de patógenos em pré-colheita, seguida de um período de quiescência, que se estende até as frutas e hortaliças serem colhidas ou iniciarem o amadurecimento, é uma importante fonte de inoculo para as mesmas na pós-colheita.
As infecções quiescentes podem iniciar em qualquer estádio de desenvolvimento da fruta na planta, ocorrendo à inibição do desenvolvimento do patógenos através de condições fisiológicas impostas pelo hospedeiro, até que o estágio de maturação da fruta tenha sido alcançado e/ou a respiração climatérica. A ocorrência e a manutenção dos patógenos em quiescência sobre o hospedeiro ou dentro do mesmo indicam um equilíbrio dinâmico entre hospedeiro, patógeno e meio-ambiente. O patógeno no estágio de quiescência mantém baixo nível de metabolismo, entretanto, pode ativar fatores de patogenicidade que resultam em parasitismo ativo nos tecidos do hospedeiro. Mudanças fisiológicas normais do hospedeiro, manuseio incorreto ou condições ambientais adversas podem disparar a transição da fase de quiescência para agressiva, promovendo o desenvolvimento da doença.
MATERIAL E MÉTODOS
A terminologia de Zadoks (1995) foi adotada neste trabalho. Qualquer sintoma visual mensurável causado por agentes biológicos nocivos ou impactos mecânicos é denominado injúria; dano é a redução em quantidade e/ou qualidade do fruto e perda a redução financeira decorrente do dano. No entanto, em doenças pós-colheita que afetam todo o fruto, os termos injúria e dano muitas vezes são sinônimos, pois a incidência de injúria coincide com a redução em qualidade ou quantidade comercializada. Assim, o termo dano foi adotado, preferencialmente, sempre que essa generalização não comprometesse seu significado.
Foram feitas visitas à Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Ematerce (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará), com o intuito de se obter maiores informações sobre as principais doenças que ocorrem na região, para auxiliar no direcionamento das coletas. Efetuaram-se consultas bibliográficas a respeito das doenças, sua etiologia, sintomatologia e tipo de manejo, com intuito de facilitar o reconhecimento prévio das patologias no campo.
Foram coletadas frutas e verduras nas cidades de Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha. Realizou-se um levantamento prévio dos principais locais de comercialização, com a posterior escolha. Dentre estes, temos os mercados municipais, feiras-livres e supermercados.
As amostras coletadas foram colocadas, individualmente, em sacos plásticos, fichadas com data de coleta, local e coletor e posteriormente identificados e fotografados na UFC (Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri) no laboratório de Biologia através da microscopia ótica e com base nos sintomas observados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1. Doenças pós-colheita de frutos
O padrão de invasão de microrganismos em frutas normalmente é uma infecção por um ou vários patógenos, podendo, subseqüentemente, propiciar a invasão por microrganismos saprófitas, que embora sejam pouco agressivos, sobrevivem no tecido doente ou morto, aí se instalando desde a infecção primária e aumentando os danos aos tecidos.
As doenças de plantas geralmente ocorrem sob uma ampla faixa de condições ambientais, no entanto, a intensidade e a freqüência de uma determinada doença são influenciadas pelo grau de desvio de cada condição ambiental do ponto ótimo para o desenvolvimento da doença (AGRIOS, 2005). A temperatura e a umidade relativa são as principais variáveis que influenciam na qualidade das frutas durante o armazenamento e manutenção do produto fresco, sendo a manutenção de temperatura baixa e de umidade relativa alta o meio mais eficaz de reduzir a perda de água.
1.1Doenças no Mamão
1.1.1 Doenças causadas por vírus
Foram identificadas a Meleira, agente causal, Papaya sticky disease virus (PSDV); Varíola, agente causal, Asperisporium caricae; Mancha Anelar, agente causal, Papaya ringspot virus, estirpe “Papaya” (PRSV-P).
1.1.2 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
1.2 Doenças no Maracujá
1.2.1 Doenças causadas por bactérias
Mancha-bacteriana, agente causal, Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae (=Xanthomonas campestris pv. passiflorae)
1.2.2 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
1.3 Doenças no Abacate
1.3.1 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.);Verrugose ou Sarna agente causal: Sphaceloma perseae.
1.4 Doenças na Ata
1.4.1 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
1.5 Doenças nos Citrus
1.5.1 Doenças causadas por fungos
Bolor verde, agente causal, Penicillium digitatum (Pers.:Fr.)
1.6 Doenças na Manga
1.6.1 Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
2. Doenças pós-colheita de hortaliças
As hortaliças são um grupo de plantas que apresentam uma incrível variedade de formas, tamanhos, cores e sabores. Mas, possuem uma parede celular pouco rígida e metabolismo acelerado o que favorece o ataque de patógenos.
2.1 Doenças no Tomate
2.1.1 Doenças causadas por vírus
Vírus do vira cabeça, agente causal, Nicotiana tabacum.
2.1.2 Doenças causadas por bactéria
Mancha Alternaria ou Pinta Preta, agente causal, Alternaria solani.
2.2 Doenças na Cenoura, Batata e Beterraba
2.2.1 Doenças causadas por nematóides
Nematóide-das-galhas, agente causal, Meloidogyne incognita.
2.3 Doenças na Pimenta-de-Cheiro
2.3.1Doenças causadas por fungos
Antracnose, agente causal, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.).
3. Anomalias fisiológicas
A qualidade dos frutos e hortaliças é atribuída às suas características físicas externas (coloração da casca, tamanho e forma do fruto), e internas conferidas por um conjunto de constituintes físico-químicos e químicos da polpa, responsáveis pelo sabor, aroma e valor nutritivo. Mas, as deficiências nutricionais e outros fatores de ordem fisiológica podem comprometer a qualidade do produto final.
3.1 Lóculo aberto na beterraba, cenoura, batata, tomate
Deficiências de Boro
3.2 Podridões estilar no tomate (fundo preto)
Deficiências de Cálcio
3.3 Ombro Verde
Causado pela exposição ao sol, síntese de solanina, quando não se faz a amontoa.
3.4 Rachaduras na goiaba
Ocasionada pelo acumulo de água no fruto maduro, ainda na planta, que acarreta o rompimento das células da periderme do fruto.
CONCLUSÃO
As patologias na pós-colheita de frutos e hortaliças têm interferido diretamente na qualidade dos frutos comercializados na microrregião do cariri, tentativas de controle de doenças pós-colheita, baseadas em informações insuficientes sobre os patógenos, podem levar a pouca ou nenhuma redução do problema, bem como elevarem os custos sem um aumento substancial na qualidade dos produtos. O levantamento e os estudos epidemiológicos realizado neste trabalho envolvendo doenças pós-colheita podem permitir um maior entendimento dos patossistemas, bem como fornecer subsídios importantes para o desenvolvimento de estratégias de manejo.
As doenças causadas por microrganismos fitopatogênicos tais como, fungos, bactérias, vírus e nematóides são uma das causas mais sérias de perdas pós-colheita, tendo se destacado o fungo C. gloeosporioides, como o de ataque mais severo e maior incidências.
______
* autoria Erlan Weine L Teixeira¹; Hernandes Rufino dos Santos¹; ¹Alunos de Agronomia – Campus da UFC no Cariri/Juazeiro do Norte. erlanweine@yahoo.com.br; herndesufc@yahoo.com.br;
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