Quando se fala sobre agrotóxicos é ibope de platéia e facilmente você identifica os que são a favor e os que são contra. Independente de posicionamentos para ambos os lados, convém ressaltar que no caso específico de uma fitomoléstia, uma série de medidas podem e devem ser adotadas pelo produtor, principalmente no sentido de prevenir a sua ocorrência.
Quero chamar a atenção sobre a relação causa x consequência. Na maioria das vezes de modo enganado, o foco das medidas recomendadas é diretamente ligado a aplicação de agrotóxicos, quando a verdadeira causa da doença poderia ser problemas de manejo nutricional ou de irrigação por exemplo.
O exame do todo com uma visão holística e sistêmica, permitirá ao técnico avaliar melhor quais medidas deverá aplicar. Saber ouvir e compreender o produtor rural e aplicar recomendações adequadas que visam prevenir e/ou amenizar os prejuízos é a regra, a exceção é o imediatismo que muitas vezes tem resultados imprevisíveis.
Nessa relação causa x conseqüência podemos avaliar o manejo das técnicas para o combate dessas moléstias, isso é quando não evitadas, pode-se ver que o maior problema e gerado pelo mau uso dos defensivos tanto dos venenos químicos, nossos conhecidos agrotóxicos, ou dos naturais, antigamente descritos como alternativos, podem causar contaminação do solo ou envenenamento de plantas assim devemos levar em consideração o devido manejo dessas técnicas e o acompanhamento de um especialista que neste casso seria o agrônomo.
ResponderExcluirCom tudo a minha visão a respeito do que foi exposto é intrigantemente compatível as relações de uso responsável de defensivos e que a prevenção é ainda a melhor opção de controle.
concordo plenamente!
ResponderExcluir