Fitopatologia (Phyton = planta, Pathos = doença e Logos = estudo) e indica a ciência que estuda as doenças das plantas.
domingo, 25 de março de 2012
Volume de embalagens de agrotóxicos destinadas à reciclagem cresce 7% no primeiro bimestre
Quase 5,7 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos foram recolhidas e destinadas à reciclagem ou queima, em janeiro e fevereiro deste ano. O volume já é 7% maior do que o registrado no mesmo período de 2011. O tratamento desse resíduo pode resultar em 17 produtos, desde uma nova embalagem para agrotóxicos até conduítes (revestimentos de fiação) ou sacos de lixo hospitalar.
Nos dois primeiros meses do ano, Mato Grosso (que passou de 1,2 mil embalagens coletadas para 1,3 mil) e São Paulo (575 para 874 embalagens) foram os estados que mais contribuíram em volume de coleta no bimestre. O Paraná ficou em terceiro lugar (de 531 para 636 embalagens).
No caso de São Paulo, o aumento foi de 52%. Em Santa Catarina, a quantidade de embalagens é ainda pequena. Este ano, a cadeia produtiva catarinense entregou ao sistema de tratamento 44 embalagens. Mas na comparação com o ano passado, o crescimento foi de 100%.
Para o engenheiro agrônomo João Cesar Rando, presidente do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), responsável pela coleta e destinação desse tipo de resíduo, o crescimento tem duas justificativas.
De um lado, o procedimento – que ganhou recentemente os holofotes com a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – já vigora, no caso de embalagens de agrotóxicos, há pelo menos dez anos. Rando avalia que o prazo é suficiente para que a cadeia produtiva (agricultores, comerciantes e fabricantes) conheça a norma e as penalidades, como multas que podem chegar a R$ 1 milhão, em casos extremos de descumprimento da lei.
Por outro lado, o agrônomo aponta a variabilidade da produção agrícola de cada região. “O fato de ter aumentado 52% em São Paulo nestes dois primeiros meses não quer dizer que esse número vai persistir. Mas é muito provável que, em relação ao ano passado, o volume cresça porque os negócios na agricultura estão crescendo e isso indica que o uso do defensivo agrícola deve crescer também, e, com isso, o volume de embalagens que vamos retirar”, explicou.
Agência Brasil
Fonte: Jornal O Povo
meio ambiente 25/03/2012 - 16h42
1. CONCEITO DE DOENÇA
A doença é o tema central da Fitopatologia. Desde os trabalhos de De Bary, em 1853, quando se comprovou a natureza parasitária das doenças de plantas, estabelecendo a Fitopatologia como ciência, muitas definições e conceitos foram propostos para doenças de plantas. Ao tentar definir doença, os fitopatologistas esbarram em algumas dificuldades, entre elas como estabelecer os limites entre o que é normal ou sadio e o que é anormal ou doente; como separar doença de uma simples injúria física ou química; como separar doença de praga ou de outros fatores que afetam negativamente o desenvolvimento das plantas; como aceitar que fatores do ambiente, como falta d’água, possam causar doença. Estas questões levam-nos a entender a doença como um fenômeno de natureza complexa, que não tem uma definição precisa.
Algumas definições clássicas, encontradas na literatura, servem para ilustrar a imprecisão do conceito de doença de planta.
Este é um pequeno texto extraído da apostila do Prof. Sami J. Michereff da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA – ÁREA DE FITOSSANIDADE.
Com base neste texto, as equipes deverão enviar por e-mail até 28/03/2012 10h, um comentário em que justificaria a amplitude do conceito de doenças de plantas com uma visão holística e sistêmica.
A doença é o tema central da Fitopatologia. Desde os trabalhos de De Bary, em 1853, quando se comprovou a natureza parasitária das doenças de plantas, estabelecendo a Fitopatologia como ciência, muitas definições e conceitos foram propostos para doenças de plantas. Ao tentar definir doença, os fitopatologistas esbarram em algumas dificuldades, entre elas como estabelecer os limites entre o que é normal ou sadio e o que é anormal ou doente; como separar doença de uma simples injúria física ou química; como separar doença de praga ou de outros fatores que afetam negativamente o desenvolvimento das plantas; como aceitar que fatores do ambiente, como falta d’água, possam causar doença. Estas questões levam-nos a entender a doença como um fenômeno de natureza complexa, que não tem uma definição precisa.
Algumas definições clássicas, encontradas na literatura, servem para ilustrar a imprecisão do conceito de doença de planta.
Este é um pequeno texto extraído da apostila do Prof. Sami J. Michereff da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA – ÁREA DE FITOSSANIDADE.
Com base neste texto, as equipes deverão enviar por e-mail até 28/03/2012 10h, um comentário em que justificaria a amplitude do conceito de doenças de plantas com uma visão holística e sistêmica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS DO CARIRI
CURSO DE AGRONOMIA
DISCIPLINA: FITOPATOLOGIA AGRO27
Prof. Joaquim Torres
AULA PRÁTICA II:
Coleta e Remessa de Material para Exame Fitopatológico: Seleção, coleta e tipos de acondicionamento de material vegetal infectado para diagnose; Tipos de diagnose de enfermidades em vegetais.
COMO COLETAR, PREPARAR E ENVIAR MATERIAL PARA ANÁLISE
FITOPATOLÓGICA.
Finalidade: orientar as atividades de coleta de materiais para exames de laboratório, tendo em vista a necessidade e a importância de se obter amostras representativas e resultados mais precisos.
Em linhas gerais, recomenda-se ter os seguintes cuidados na coleta de amostras:
A – Plantas com murchamento, amerelecimento ou enfraquecimento geral.
1. Arrancar as plantas cuidadosamente (não puxá-las).
2. Enviar a planta inteira, incluindo as raízes, com torrão de terra em volta.
3. Enviar plantas que apresentem os primeiros sintomas da doença.
4. Enviar amostras do solo e pedaços de raízes em saco plástico, bem fechado para evitar perda de umidade.
5. Árvores grandes, coletar as raízes, grandes e pequenas, junto com torrão de solo, na área da projeção da copa, cobrindo-as com plástico.
B – Cancros em ramos e troncos
1. Selecionar espécimes com infecções recentes.
2. Enviar uma parte inteira com o sintoma e, se possível, também uma parte localizada abaixo e acima da parte infectada.
3. Ramos e galhos mortos há vários meses, não servem para identificações.
C – Manchas foliares
1. Coletar amostras de folhas que mostram sintomas iniciais e adiantados de infecção.
D – Órgãos frágeis
1. Putrefações em frutas frágeis e vegetais necessitam atenção especial. Não enviar aquelas com avançado estado de decomposição.
2. Selecionar materiais frescos que demonstrem os primeiros sintomas colocá-los em saco plástico, não adicionar água. Vegetais frágeis e frutas devem ser acondicionadas separadamente.
Guardar em lugar fresco, até o momento do despacho.
Obs.: É recomendado o uso de saco plástico devido a melhor conservação do material e para evitar derrames de secreções, etc.
E – Acondicionamento e despacho
1. Embrulhar cada espécie em papel resistente. Colocar o endereço perfeitamente visível.
2. Folhas ou pequenas plantas podem ser envolvidas em folha de jornal ou mata borrão.
3. Não colocar o endereço e a ficha de identificação em contato com o material a ser analisado.
4. Enviar logo após a coleta. Se não for possível, guardar em geladeira até o momento da remessa.
5. Endereçar para laboratório fitopatológico.
6. Programar a chegada das amostras no laboratório, em dias úteis (segundas as sextas-feiras).
F – Informações que devem acompanhar o material
1. Preencher o mais detalhado possível a ficha para o envio do material para análise.
2. Colocar a ficha em lugar seguro junto ao pacote.
RECOMENDAÇÕES PARA COLETA DE MATERIAL PARA ANÁLISE DE
NEMATÓIDES
1. Caules e folhas devem ser envolvidos em algodão ou papel umedecido e colocados em sacos de polietileno.
2. Raízes devem ser cuidadosamente arrancadas com blocos de terra e colocadas em saco de polietileno. Não arranque as plantas puxando-as com a mão, pois a maioria das radicelas será perdida e, com ela um grande número de nematóides. Devem-se retirar amostras das áreas que apresentam plantas com sintomas e daquelas onde se encontram plantas aparentemente sadias, em vários locais do campo de cultura. Quanto maior o número de amostras coletadas, maior a probabilidade de se avaliar as relações dos nematóides com as plantas.
3. Amostras de solo com trado oco, de poucos centímetros de diâmetro, sempre próximos à zona das raízes. Em se tratando de plantas anuais, as amostras são colhidas até 0,30 m de profundidade.
Amostras colhidas de solo com bom teor de umidade, embaladas em sacos de polietileno, podem conservar os nematóides em bom estado para exame, por cerca de 2 a 4 meses, quando mantidos em ambiente de 4 a 6 ºC.
4. No caso de interessar o levantamento de uma determinada área, coleta-se um grande número de pequenas amostras de vários locais do campo, acumulando-se de 10 a 20 quilos de terra, mistura-se 2 a 3 quilos para exame.
5. Amostras de solo seco, antes de serem examinadas, devem ser umedecidas e deixadas em repouso por vários dias afim de que os nematóides reiniciem seus ciclos de vida.
6. Anote todos os dados importantes, tais como: localidade, data, coletor, sintomas, extensão, distribuição, etc..
7. As amostras de qualquer natureza devem ser mantidas de tal forma que os nematóides nelas presentes não sofram excesso de aquecimento ou desidratação até a chegada ao laboratório.
Atenção:
As equipes deverão coletar material e apresentar na aula prática!
quinta-feira, 15 de março de 2012
LABORATÓRIO DE FITOPATOLOGIA
Objetivo: Diagnóstico de doenças de plantas
Atividades:
a) Didática: aulas práticas;
b) Pesquisa;
c) Atendimento aos agricultores;
d) Atendimento aos órgãos governamentais e ONG´s;
Outro ponto importante da Clínica é a oportunidade que os discentes possuem para aprender sobre a diagnose de fitomoléstias e também o contato com os produtores e técnicos.
Patógenos conhecidos em amostras de plantas:
- Fungos Fitopatogênicos
- Bactérias Fitopatogênicas
- Vírus Fitopatogênicos
Diagnóstico rápido: por sintomatologia e análise de preparações frescas ou a partir de isolamento em meio de cultura. Microscopia ótica comum. Doenças comuns causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus conhecidos; confirmação até nível de gênero para fungos, bactérias e nematóides - método qualitativo.
CUIDADOS GERAIS:
1. Antes de coletar amostras, confirme, por via telefônica ou e-mail, se o laboratório poderá receber as amostras na ocasião.
2. Evite o envio de amostras nos finais de semana.
3. Preencher a ficha de informações e enviá-la junto com cada amostra. Amostras sem informações não serão analisadas e serão automaticamente descartadas.
4. Embalar as amostras separadamente e identificá-las.
5. A embalagem deve trazer os dizeres: “amostra para diagnóstico”.
6. A amostra jamais deve ser congelada.
7. Após a coleta, a amostra deve chegar ao destino no menor tempo possível.
8. Não transportar as amostras em porta-malas de carro (a menos que estejam dentro de caixa de isopor), nem em carrocerias, sem embalagem.
CUIDADOS NA COLETA DAS AMOSTRAS:
1. Antes de coletar a amostra, examine bem as plantas, inclusive as raízes (se possível), a procura de sintomas.
2. Colete todas as partes da planta com sintomas observados. Colete também o colo e as raízes de plantas com amarelecimento ou murcha.
3. No caso de plantas pequenas, colete a planta inteira, com as raízes.
4. Coletar só plantas com partes sadia e doente, e não já totalmente mortas.
5. Nunca colete uma única planta ou parte dela. Colete um número razoável (no mínimo três ou mais), considerando, porém, o custo do transporte.
6. De plantas raquíticas, que apresentam sintomas de deficiências nutricionais, em áreas localizadas no plantio, coletar também amostras representativas do colo e raízes, retirando-as com cuidado e coletar amostras de solo.
Coleta-se, na projeção da copa, amostra de solo até 25-30 cm de profundidade. Coletar 10 a 20 amostras por ha, misturar e retirar ± 1kg de solo para análise. Coletar amostra separada, também, de área com plantas sadias.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Equipe: Antonio Lourival, Elvys Halan, Francisco Rondynelle, José Aroldo, Julio, Leonardo Lenin, Paulo José, Vicente de Paulo e Weslley Costa.
FITOPATOLOGIA I – Questionário referente à aula “Historia, conceito e importância da Fitopatologia”.
1. Quais as cinco fases ou períodos que a história da Fitopatologia pode ser dividida?
2. Por quais motivos o Período místico foi denominado desta forma?
3. Durante o Período da predisposição, qual característica já demonstrava que os microrganismos eram causadores de inúmeras doenças?
4. Em que período ficou esclarecido o importante papel do ambiente tanto na resistência das plantas como na variabilidade do patógeno e favoreceu o aparecimento dos primeiros métodos de controle? Quais estudos favoreceram essas descobertas?
5. O que a Fitopatologia estuda?
6. Sabemos que no Brasil a Fitopatologia desenvolveu-se em dois sentidos diferentes, quais eram os objetivos de ambos os sentidos?
7. Quais os benefícios das plantas transgênicas resistente aos vírus?
8. Por que a historia da Fitopatologia é dividida em períodos? Essa divisão traz algum beneficio para nós estudantes?
9. Qual (ais) preceito(s) pode observar e absorver na trajetória da evolução da Fitopatologia para o cotidiano do profissional Eng.Agrônomo?
10. Qual (ais) interação(ões) pode(mos) observar entre os períodos da fitopatologia?
11. Na sua opinião qual(ais) ponto(s) marca(m) o inicio das doenças de plantas?
12. No final do período místico, botânicos faziam descrições de sintomas das doenças de plantas. Com o progresso da Micologia, a atenção foi despertada para a associação fungo-planta doente. Desta forma, Tillet (1714-1791) atribuiu ser um fungo a causa da cárie do trigo. Targioni-Tozzetti, em 1767, considerou também serem os fungos os agentes causais de certas doenças, quais eram essas fitopatologias?
13. Em 1870, o alemão Draenert constatou no Nordeste do Brasil a primeira bacteriose de planta, no período Etiológico; em que cultura era essa bacteriose e como ela é conhecida?
14. A ciência atribuiu a Burril, em 1877, o primeiro relato sobre bacteriose de plantas. Este mostrou que o crestamento da macieira e pereira era induzido por uma bactéria, hoje denominada?
15. Em 1874, Sorauer teve o mérito de separar as doenças parasitárias das não parasitárias ou fisiológicas em seu livro "Handbook of Plant Diseases". A partir de então, doença parasitária passou a ser entendida como resultante da interação hospedeiro-patógeno-ambiente, sendo reconhecida pela primeira vez a importância dos fatores ecológicos sobre as doenças de plantas. Como isso afeta seu entendimento do ponto de vista agronômico?
segunda-feira, 12 de março de 2012
Aula II
Tema:
CONCEITO E IMPORTÂNCIA DAS DOENÇAS DE PLANTAS (Apostila 2).
Data de apresentação: 20 março 14h.
Equipe I – questionamentos:
Rafael, Hamilton, Yure, Francisco, Valter, Rodrigo, João Bosco, Francisco e Marquinhos
Equipe II ¬ apresentação do tema:
Weslley , Lourival, Leonardo, Rondinelly, Paulo José, Vicente, Júlio , Elvis e José Aroldo.
Equipe III – Debate
Janinny, Edna, Samara, Denise, Indinásia, Jayane, Joana, Antonia e Luíz
Equipe IV - Ilustrações
Aline, Tainara, Edcarla, Antonia, Juliana, Kleyton, Josyelem , Lívio, Jullyana, Karol e Geane
Equipe V – Âncora
Ramon, Francisco Assis, Joaquim, Wilson, Jonas, Antonia Alves, Edson, Fernando.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Uma abordagem da importância da Fitopatologia
Se você imaginar o planeta terra com o enfoque população x alimento, com um olhar para o que é desperdiçado, encontrará que:
A população mundial chegará aos sete bilhões em 2012, segundo a última projeção do Escritório do Censo americano, na qual analisa diferentes fatores que afetam o crescimento demográfico em 226 países. (fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL607798-5602,00.html )
Assim, em 13 anos a população mundial passará a ter um bilhão de habitantes a mais. Segundo este organismo, atualmente há 6,7 bilhões de pessoas no mundo, e os países mais povoados são China, Índia e Estados Unidos, nesta ordem.
Para produção de alimentos a FAO em 2009, havia estimado que o mundo precisaria aumentar a produção global de alimentos em 70%, tomando como base a média de produção entre 2005 e 2007, para alimentar 9,1 bilhões de pessoas em 2050 - 2 bilhões a mais do que a atual população do planeta. Nada menos que 90% desta expansão deveria vir de maior produtividade, colheitas intensivas e incremento de 10% do uso da terra. (http://www.suinoculturaindustrial.com.br/noticias/fao-reve-demanda-por-alimentos-ate-2050-para-baixo/20120209085434_Y_262 )
No que diz respeito ao desperdício, estudos afirmam que o mundo emergente e os países desenvolvidos desperdiçam aproximadamente a mesma quantidade de alimentos: 670 milhões de toneladas por ano nos países ricos e 630 milhões nas nações em desenvolvimento. (http://www.pragmatismopolitico.com.br/2011/05/desperdicio-de-alimentos-no-mundo.html).
O número de pessoas desnutridas chega a 790 milhões nos países em desenvolvimento e outros 34 milhões de pessoas nos países ricos.
- a cada ano, 7 milhões de crianças com menos de 5 anos morrem devido à fome e à desnutrição.
- a cada 3,6 segundos alguém morre de fome no mundo.
Fonte: WRI, Ibama, IBGE, Future Harvest, FAO, Pnuma
Nesse contexto, as perdas produzidas por doenças de plantas giram em torno de 17%. A Fitopatologia estuda a diagnose, sintomatologia, etiologia, epidemiologia e manejo das fitomoléstias, com o objetivo de prevenir e/ou minimizar eventuais perdas ocasionadas pelos fitopatógenos.
Com um olhar sobre a Microbiologia, procure observar quais as grandes contribuições desta para o surgimento da Fitopatologia.
(Trabalho coletiva com equipes definidas)
(enviar até 13/03)
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