quarta-feira, 25 de abril de 2012


UFC







FITOPATOLOGIA I






PROF. JTORRES





AP 01








ALINE BATISTA BELEM




7,7
323718 ANA KAROLINE BENTO MAIA



8,0
323751 ANTONIA ALMEIDA DA SILVA



9,2
303440 ANTONIA JULLIANA SARAFIM BEZERRA



302928 ANTONIO ALVES JUNIOR



6,6
323713 ANTONIO LOURIVAL AZEVEDO RIBEIRO


9,5
316669 ANTONIO MARCOS DUARTE MOTA


7,1
323719 EDNA SALES SANTOS




9,0
323732 EDSON ROMULO DE SOUSA SANTOS


8,0
302893 ELVYS HALAN STHYL CAETANO SILVA


9,7
323720 FERNANDO FERNANDES DAMASCENO JÚNIOR

9,5
323715 FRANCISCA EDCARLA DE ARAUJO NICOLAU

8,0
323736 FRANCISCA INDNASIA LOPES DA SILVA


6,5
323734 FRANCISCO ALVES FEITOSA



6,5
323717 FRANCISCO ASSIS DE SOUSA FILHO


9,0
323756 FRANCISCO LUIZ DE SOUSA SILVA


7,7
323727 FRANCISCO RAMON DA CUNHA ALCANTARA

8,0
308189 FRANCISCO RONDYNELLE RODRIGUES SOUSA

6,5
323753 GEANE LOURENÇO BISPO



8,3
316688 HAMILTON TAVARES GONDIM



7,7
323728 JAIANE DA SILVA BARBOSA EVANGELISTA

8,7
323754 JANINNY NOBRE DUARTE



9,0
323740 JOANA GOMES DE MOURA



8,1
343036 JOÃO BOSCO PEREIRA DA SILVA JUNIOR


5,5
323762 JOAQUIM FURTADO DE MACEDO


6,5
308197 JONAS GOMES INACIO



8,3
303545 JOSE ANTONIO DE LIMA



5,5
302911 JOSE JULIO BATISTA BRANDAO



5,0
302903 JOSÉ WILSON MARTINS DA SILVA


6,5
323722 JOSYELEM TIBURTINO LEITE CHAVES


8,6
323752 JULLYANNA PEREIRA DA SILVA



6,6
323724 KLEYTON CHAGAS DE SOUSA



9,0
323757 LEONARDO LENIN MARQUES DE BRITO


6,6
323716 LÍVIO DIEGO DUARTE BRANDÃO



8,5
323749 MARIA DENIZ RODRIGUES DOS SANTOS


7,0
302913 PAULO JOSÉ DE MORAES MÁXIMO


8,5
316715 RAFAEL LEAL DE AQUINO



8,0
302927 RAFAELA ALVES DE MELO



5,2
323735 RODRIGO LEITE DE SOUSA



6,0
323755 SAMARA ALVES MACÊDO



7,6
323738 TAINARA GOMES MARTINS



9,0
323733 VALTER JARIO DE LIMA



6,7
302900 VICENTE DE PAULO RIBEIRO SILVA


9,0
323737 WESLLEY COSTA SILVA



8,6
323759 YURE PEQUENO DE SOUZA



8,0


















AULA: 25/04/2012

Tema: Princípios, Postulados e Conceitos Básicos em Fitopatologia

O estudo da Fitopatologia assume uma importância fundamental para o aluno do curso de Agronomia, pois a par de ser uma das disciplinas de grande importância para sua formação profissional, contribui sobremodo para a tomada de decisões em condições de campo no sentido de se aplicar medidas preventivas que tenham por objetivo evitar ou diminuir possíveis riscos de incidência de fitomoléstias.
O conhecimento de termos técnicos e de conceitos básicos é fundamental para uma compreensão que tenha por base uma visão mais holística do cenário fitopatológico. É com o objetivo de procurar repassar essa terminologia para os discentes que se apresenta a presente aula.

   Fitopatologia: estudo das fitomoléstias, em sua causa, caracterização, evolução e controle;
   Doença de planta:
   Patógeno: o agente causal da doença.
  Agente causal: Agente biótico ou abiótico que pode causar irritação e provocar uma doença.        Hospedeiro: planta que recebe o patógeno.
  Sintomas: exteriorização da doença
  Sinais: o próprio patógeno ou uma de suas estruturas
  Injúria: sintomas visíveis e/ou mensuráveis ocasionados por um agente biótico ou abiótico.
  Dano: redução qualitativa ou quantitativa da produção, que pode ou não causar perdas.
  Perdas: efeitos negativos no rendimento econômico da cultura devido ao dano causado pelo patógeno.
  Diagnose:  reconhecimento e identificação de uma doença de planta, mediante a interpretação dos sintomas e dos sinais.
  Diagnóstico: é o resultado da diagnose.
  Etiologia:  estuda as causas das doenças de plantas e tem como objetivo o estabelecimento de medidas corretas de controle.
  Patogenicidade: capacidade do patógeno de associar-se ao hospedeiro, causando doença.

  Virulência é a medida da patogenicidade.
  Parasita: é o indivíduo que vive às expensas do outro ser vivo.
  Parasitismo: a forma de vida do parasita.
  Parasitas obrigatórios ou holoparasitas: são os seres que vivem, exclusivamente, às expensas do outro ser vivo.
  Parasitas facultativos: são os que levam vida mista, ora com parasita, ora como saprófita.
 Endoparasitas: são os que se desenvolvem no interior do hospedeiro.
 Ectoparasitas: são os que se estabelecem à superfície do hospedeiro.
 Parasitas específicos: exercem o parasitismo sobre uma única espécie de planta.
 Parasitas polífagos: exercem o parasitismo em mais de uma espécie de planta.
 Parasitas isóicos: necessitam de apenas uma planta hospedeira para desenvolver todo o seu ciclo evolutivo.
 Parasitas heteróicos: necessitam passar por dois hospedeiros distintos, a fim de completar seu ciclo.
 Saprófitas:são os seres que  vivem de matéria orgânica em decomposição.
 Inóculo (Do lat. inoculum à in + oculum, gema): estrutura do patógeno capaz de causar infecção.
 Fonte de inóculo:  local onde o inóculo é produzido, ou o local onde ele se encontra antes da infecção.
 Inóculo primário: é o inóculo responsável pelo início do ciclo primário das relações patógeno hospedeiro.
 Inóculo secundário: é o inóculo responsável pelos ciclos secundários da doença, ou seja, é o inóculo produzido sobre o hospedeiro durante o ciclo da cultura
 Ciclo das relações patógeno-hospedeiro:    ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados (sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e reprodução do patógeno).
  Sobrevivência: é a perpetuação do inóculo entre os ciclos da cultura.
  Disseminação:  movimento do patógeno.
  Infecção:  processo que se estende da germinação do patógeno até o estabelecimento de relações parasitárias estáveis com o hospedeiro.
  Colonização: implica na distribuição do patógeno dentro do tecido hospedeiro;
  Reprodução do patógeno: antecede à disseminação e é responsável pelo aumento do inóculo;
  Período de latência: espaço de tempo que vai da inoculação à manifestação dos primeiros sintomas;
  Período de incubação: espaço de tempo que vai da inoculação à infecção.
  Formae specialis:  populações de um organismo, que não se diferenciam morfologicamente e sim em sua patogenicidade, estabelecida em plantas de espécies botânicas diferentes
  Fusarium oxysporum f.sp. Lycopersici
  F. oxysporum f.sp. Vasinfectum
  Raça fisiológica:  Populações de uma espécie que não se diferenciam morfologicamente e sim fisiologicamente que são identificadas através de REAÇÕES DIFERENCIAIS em diferentes cultivares de uma mesma espécie botânica.
 Epidemiologia: é o "estudo das epidemias e dos fatores que as influenciam“;
 Epidemia: "aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto é, um aumento na incidência-severidade e/ou um aumento na área geográfica ocupada pela doença”.
 Pandemia: caracteriza aquelas epidemias que ocupam uma área extremamente grande, de tamanho quase continental
 Endemia: caracteriza uma doença sempre presente numa determinada área, sem estar em expansão.
 Controle: Estudo e aplicação das medidas que visam evitar ou atenuar os danos e conseqüentes perdas econômicas provocadas por doenças. Evoca uma idéia de finalismo, de um completo domínio da situação.
 Manejo Integrado: Maneira flexível e multidimensional de se controlar as doenças, utilizando medidas biológicas, culturais e estratégias químicas, necessárias para manter as doenças abaixo do limiar econômico de dano, sem prejuízo ao ecossistema.
 Imunidade: incapacidade de estabelecer relação patógeno-hospedeiro.
 Resistência: relativa oposição que a planta oferece à associação com o agente causal.
 Suscetibilidade: condição que a planta oferece ao patógeno de estabelecer íntima relação. Envolve virulência.
 Predisposição: condição de maior ou menor suscetibilidade determinada por fatores não genéticos.
 Escape: condição “aparente” de resistência. Não genética (crescimento rápido, maturação precoce).
 Tolerância: quando a cultivar apresenta boa produtividade a despeito da infecção sofrida, vigor excepcional.
 Hipersensibilidade: reação local, violenta, em resposta ao ataque do patógeno que leva à morte das células adjacentes ao local de penetração, impedindo a colonização.

PRINCÍPIOS BÁSICOS
 Maioria dos patógenos possui ampla gama de hospedeiros;
 Disseminação ativa, passiva e por vetores;
 Principais agentes de disseminação de patógenos: vento, água, artrópodes e o homem;
 Fontes de inóculo: solo e restos de cultura;
 Fatos e informações sobre uma doença são importantes;
 Controle da doença: inibição do patógeno, manipulação do meio ambiente e proteção ou imunização do hospedeiro     (Yarwood, 1962; Hosfall e Colling, 1980).

Princípios gerais de controle
    Whetzel et al. (1925) e Whetzel (1929);
    Exclusão - prevenção da entrada de um patógeno numa área ainda não infestada.
    Erradicação - eliminação do patógeno de uma área em que foi introduzido
    Proteção - interposição de uma barreira protetora entre as partes suscetíveis da planta e o inóculo do patógeno, antes de ocorrer a deposição
    Imunização –  utilização de plantas imunes, resistentes ou tolerantes ao agente causal.
    Terapia -  visa restabelecer a sanidade de uma planta com a qual o patógeno já estabelecera uma íntima relação parasítica.
    Regulação -  medidas de controle baseadas em modificações do ambiente (Marchionatto,1949).
    Evasão -  prevenção da doença pelo plantio em épocas ou áreas quando ou onde o inóculo é ineficiente, raro ou ausente. 

Bibliografia consultada

    AGRIOS, G.N. Introduction. In: AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4th ed. San Diego: Academic Press, 1997. p.3-41.
    BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. Importância das doenças de plantas. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1, p.13-33.
    CARVALHO, P.C.T. Importância das doenças de plantas. In: GALLI, F. (Coord.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. v.1, p.15-25.
    PONTE, J.J. Conceito e classificação de doenças de plantas. In: PONTE, J.J. Fitopatologia: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1986. p.37-48.



Aviso: Aula dia 02/05/2012: primeiro tempo apresentação seminário fungos. Segundo tempo: Classificação de doenças de plantas. Favor ler capítulo referente ao assunto no Manual de Fitopatologia. Para o seminário de Fungos como agente de doenças de plantas, cada aluno deverá apresentar material com sintomas de doenças de planta cujo agente causal é um fungo.


segunda-feira, 23 de abril de 2012


                                                Mofo cinzento das vagens do caupi*

Irrigação e doença de planta tem tudo em comum, pois o mau dimensionamento da irrigação, ou a utilização de sistema de irrigação inadequado para a cultura pode comprometer o plantio.
Vejamos o caso da fitomoléstia conhecida por Mofo cinzento das vagens do feijão caupi. Os sintomas incidem principalmente nas vagens, iniciando-se em pequenas áreas encharcadas, evoluindo posteriormente para uma coloração escura, resultando em apodrecimento dos tecidos  atacados pelo patógeno. Nesse estádio de desenvolvimento da fitomoléstia, podemos observar, à superfície das lesões, os sinais do patógeno, o fungo Botrytis cinerea.
O manejo da cultura no sentido de prevenir a ocorrência da citada moléstia tem foco no sistema de irrigação e/ou em plantios, cujo período de produção ocorra em mês de grande pluviosidade, daí porque, toda atenção deve ser dada no sentido de escolher um sistema de irrigação adequado e um turno de rega calculado em função do solo e da cultura, evitando-se o encharcamento, ou adotando-se plantio em que o período de produção das vagens não coincida com incidência de muita chuva.
_______
* material coletado em inspeção de plantio irrigado de caupi no município de Mauriti-Ce.
Créditos foto: jtorres

quinta-feira, 19 de abril de 2012


PROGRAMAÇÃO DOS SEMINÁRIOS

DATA: 02/05/2012
TEMA:  Fungos Fitopatogênicos: Importância dos fungos na natureza e na agricultura, características gerais;  tipos de  reprodução, classificação, disseminação, exemplos de gêneros fitopatogênicos; fungos em sementes
EQUIPE:      Apresentação do tema:
 J Aline, Tainara,  Edcarla,  Antonia Juliana,  Kleyton, Josyelem,  Lívio e Jullyana.

EQUIPE:  Apresentação de vídeo - Fungos como agentes de doenças de plantas
              Rafael, Hamilton, Yure, Francisco  Valter, Rodrigo, João Bosco, Marquinhos   
____________________________________________________________________

EQUIPE: 09/05/2012           
TEMA: Bactérias Fitopatogênicas: Importância econômica, anatomia da célula bacteriana, classificação, características dos principais gêneros, sintomas e exemplos de doenças.  

EQUIPE:      Apresentação do tema:
         Ramom, Francisco Assis, Joaquim, Wilson, Jonas, Antonia Alves, Edson e Fernando                                                                                            

EQUIPE:  Apresentação de vídeo - Bactérias como agentes de doenças de plantas
              Weslley, Lourival, Leonardo, Rondinelly, Paulo José, Vicente, Júlio,  Elvis e José Aroldo

___________________________________________________________________

EQUIPE: 16/05/2012           
TEMA: Vírus Fitopatogênicas: Importância econômica, características gerais, componentes estruturais, componentes químicos, tipos morfológicos, classificação e nomenclatura, replicação viral, movimento do vírus na planta, doenças de importância econômica.

EQUIPE:      Apresentação do tema:
                Janinny, Edna, Samara, Denise, Indinásia, Jayane, Antonia, Joana e Luíz.                                                                                                                                        


EQUIPE:  Apresentação de vídeo - Vírus como agentes de doenças de plantas
              todas as equipes
                                               
                                                         

segunda-feira, 16 de abril de 2012

AULA PRÁTICA 18/04/2012 AVISO

Avisamos aos alunos que para a aula prática sobre sintomatologia no dia 18/04/2012, cada aluno deverá levar para o laboratório um sintoma de doença de planta.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

AULA PRÁTICA DE CAMPO SOBRE SINTOMATOLOGIA

Data: 11/04/2012
Local: Estação experimental da EMBRAPA Algodão
Município: Barbalha

Metodologia:

Alunos da disciplina de Fitopatologia I, divididos em dois grupos, percorreram o campo experimental da estação coletando material de plantas cultivadas e de plantas daninhas. Todo material coletado, foi apresentado ao grupo, e o professor solicitou que o(s) aluno(s) descrevessem o(s) sintoma(s) apresentado(s), fazendo após comentários para esclarecer a importância do reconhecimento dos sintomas na diagnose de uma fitomoléstia.

Materiais coletados foram levados para o laboratório de Fitopatologia para o devido exame e identificação do agente causal.

Podridão: tecido necrosado encontra-se em fase adiantada de desintegração. Dependendo do aspecto da podridão, pode-se especificar o sintoma como podridão mole, podridão dura, podridão negra, podridão branca
Um fato chamou a atenção de todos durante a visita. A forte incidência da "Seca da mangueira", afetando indistintamente todo plantio existente na estação.
Seca: secamento e morte de órgãos da planta, diferenciando-se do crestamento por se processar mais lentamente. Alguma vezes pode atingir toda a parte aérea da planta. Ex.: seca da mangueira, causada por Ceratocystis fimbriata.
Sintomas de mosaico, mosqueado, bolhosidade e ferrugem foram identificados em feijão caupi.
 Alunos inspecionando mangueiras com sintomas da seca e identificando galerias provocadas pela broca.
Sintomas de gomose
Análise laboratorial
Dois grupos de alunos

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sintomatologia

Na Fitopatologia, a sintomatologia trata do estudo dos sintomas e sinais, com o objetivo de identificar as doenças de plantas, seu(s) agente(s) causal(is) e medidas de manejo para o controle de fitomoléstias.

Podemos afirmar que sintoma é toda e qualquer manifestação das reações da planta a um agente nocivo.

Sinais são estruturas do patógeno quando exteriorizadas no tecido doente. 


Quadro sintomatológico é a seqüência completa dos sintomas que ocorrem durante o desenvolvimento de uma fitomoléstia.

Partindo do princípio que sintomas de fitomoléstias são resultantes de alterações fisiológicas ao nível de células e tecidos, estando todos interligados dentro do quadro sintomatológico, a observação dos mesmos em condição de campo se constitui o primeiro passo no caminho da identificação da doença e do possível agente causal.

Sintoma Primário: É aquele verificado quando da ação do patógeno sobre os tecidos do hospedeiro.

Sintoma Secundário: Também conhecido como sintoma reflexo, é aquele que ocorre distante do local de ação do patógeno. ex: murchas.

Sintomas habituais: Resultante de alterações no hábito de crescimento da planta.
ex: superbrotamento, nanismo, esverdeamento das flores e escurecimento dos vasos.

Sintomas lesionais: Caracterizam-se por lesões na planta ou em um de seus órgãos.
ex: manchas necróticas.
  
Sintomas baseados nas alterações estruturais e/ou de processos do hospedeiro
Sintomas Histológicos são aqueles que provocam alterações na estrutura celular.
ex: vacuolose, granulose e plasmólise.

Sintomas Fisiológicos
Quando as alterações ocorrem na fisiologia do hospedeiro. Influenciam e interferem na nutrição do hospedeiro, na transpiração, respiração, processos de síntese, etc.

Sintomas Morfológicos: modificações na forma ou anatomia do hospedeiro. Podem ser necróticos e plásticos.
Sintomas Necróticos: são caracterizadas pela degeneração do protoplasma, seguida de morte de células, tecidos e órgãos. 
Plesionecróticos quando presentes antes da morte do protoplasma e  holonecróticos quando expressos após a morte do protoplasma.

Sintomas Plásticos
Anomalias no crescimento, multiplicação ou diferenciação de células vegetais geralmente levam a distorções nos órgãos da planta
. Podem ser hipoplásticos ou hiperplásticos. No primeiro caso levam ao subdesenvolvimento e no outro superdesenvolvimento.

TRABALHO EM EQUIPE:

Identificar e classificar os sintomas no que diz respeito a morfologia: sintomas necróticos (plesionecróticos e holonecróticos) e plásticos (hipo e hiperplástico)





AVISO: Avisamos aos alunos da disciplina de Fitopatologia I que na próxima quarta-feira (11/04/2012) haverá aula de campo com o tema "Sintomatologia" na estação experimental da Embrapa Algodão em Barbalha, de 8:00 às 11:00h.
Favor levar sacos plásticos para coleta de amostras de plantas com sintomas.