APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMA (
PROBLEM BASED LEARNING) – PBL
Essência:
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Integração
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Interdisciplinaridade
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Liberdade para explorar o que não se
conhece centrando no processo de aprendizagem
·
É uma atividade de grupo
Papel do educador
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Orientar
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Guiar
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Ser moderador
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Facilitador do processo de
ensino-aprendizagem
Papel do estudante
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Ter participação ativa
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Motivação para aprendizagem
·
Integração de diversas áreas
incluindo a pesquisa
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Identifique as necessidades
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Analise os problemas potenciais
O problema
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Identificação
·
Plano de contingência
·
Visão holística
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Definição do problema
·
Tempestade de ideias
·
Discussão e categorização das ideias
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Definição dos objetivos da
aprendizagem
·
Busca de informação
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Apresentar resultados
Organização
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Grupos de 8 – 10 alunos
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Escolha de aluno moderador
·
Problema preparado pelo professor
podendo ser um caso real
·
Seis sessões para investigar o caso
·
Apresentação para o grupo sobre o PBL
EDUCAÇÃO TRADICIONAL
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Professor é mero transmissor de
conhecimento
·
Alunos se comportam passivamente
·
Baixa concentração
·
Dispersão
·
Conversa
·
Baixa concentração
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS DO CARIRI
CURSO DE AGRONOMIA
DISCIPLINA: FITOPATOLOGIA AGRO27
Prof. Joaquim Torres
AULA
PRÁTICA II:
Coleta e Remessa de Material para Exame Fitopatológico: Seleção, coleta e tipos de
acondicionamento de material vegetal infectado para diagnose;
Tipos de diagnose de enfermidades em vegetais.
COMO
COLETAR, PREPARAR E ENVIAR MATERIAL PARA ANÁLISE
FITOPATOLÓGICA.
Finalidade:
orientar as atividades de coleta de materiais para exames de laboratório, tendo
em vista a necessidade e a importância de se obter amostras representativas e
resultados mais precisos.
Em linhas
gerais, recomenda-se ter os seguintes cuidados na coleta de amostras:
A –
Plantas com murchamento, amarelecimento ou enfraquecimento geral.
1. Arrancar
as plantas cuidadosamente (não puxá-las).
2. Enviar a
planta inteira, incluindo as raízes, com torrão de terra em volta.
3. Enviar
plantas que apresentem os primeiros sintomas da doença.
4. Enviar
amostras do solo e pedaços de raízes em saco plástico, bem fechado para evitar
perda de umidade.
5. Árvores
grandes, coletar as raízes, grandes e pequenas, junto com torrão de solo, na
área da projeção da copa, cobrindo-as com plástico.
B –
Cancros em ramos e troncos
1.
Selecionar espécimes com infecções recentes.
2. Enviar
uma parte inteira com o sintoma e, se possível, também uma parte localizada
abaixo e acima da parte infectada.
3. Ramos e
galhos mortos há vários meses, não servem para identificações.
C –
Manchas foliares
1. Coletar
amostras de folhas que mostram sintomas iniciais e adiantados de infecção.
D –
Órgãos frágeis
1.
Putrefações em frutas frágeis e vegetais necessitam atenção especial. Não
enviar aquelas com avançado estado de decomposição.
2.
Selecionar materiais frescos que demonstrem os primeiros sintomas colocá-los em
saco plástico, não adicionar água. Vegetais frágeis e frutas devem ser
acondicionadas separadamente.
Guardar em
lugar fresco, até o momento do despacho.
Obs.: É
recomendado o uso de saco plástico devido a melhor conservação do material e
para evitar derrames de secreções, etc.
E –
Acondicionamento e despacho
1.
Embrulhar cada espécie em papel resistente. Colocar o endereço perfeitamente
visível.
2. Folhas
ou pequenas plantas podem ser envolvidas em folha de jornal ou mata borrão.
3. Não
colocar o endereço e a ficha de identificação em contato com o material a ser
analisado.
4. Enviar
logo após a coleta. Se não for possível, guardar em geladeira até o momento da
remessa.
5.
Endereçar para laboratório fitopatológico.
6.
Programar a chegada das amostras no laboratório, em dias úteis (segundas as
sextas-feiras).
F –
Informações que devem acompanhar o material
1.
Preencher o mais detalhado possível a ficha para o envio do material para
análise.
2. Colocar
a ficha em lugar seguro junto ao pacote.
RECOMENDAÇÕES
PARA COLETA DE MATERIAL PARA ANÁLISE DE
NEMATÓIDES
1. Caules e
folhas devem ser envolvidos em algodão ou papel umedecido e colocados em sacos
de polietileno.
2. Raízes
devem ser cuidadosamente arrancadas com blocos de terra e colocadas em saco de
polietileno. Não arranque as plantas puxando-as com a mão, pois a maioria das
radicelas será perdida e, com ela um grande número de nematóides. Devem-se retirar
amostras das áreas que apresentam plantas com sintomas e daquelas onde se
encontram plantas aparentemente sadias, em vários locais do campo de cultura.
Quanto maior o número de amostras coletadas, maior a probabilidade de se
avaliar as relações dos nematóides com as plantas.
3. Amostras
de solo com trado oco, de poucos centímetros de diâmetro, sempre próximos à
zona das raízes. Em se tratando de plantas anuais, as amostras são colhidas até
0,30 m
de profundidade.
Amostras
colhidas de solo com bom teor de umidade, embaladas em sacos de polietileno,
podem conservar os nematóides em bom estado para exame, por cerca de 2 a 4 meses, quando mantidos em
ambiente de 4 a
6 ºC.
4. No caso
de interessar o levantamento de uma determinada área, coleta-se um grande
número de pequenas amostras de vários locais do campo, acumulando-se de 10 a 20 quilos de terra,
mistura-se 2 a
3 quilos para exame.
5. Amostras
de solo seco, antes de serem examinadas, devem ser umedecidas e deixadas em
repouso por vários dias afim de que os nematóides reiniciem seus ciclos de
vida.
6. Anote
todos os dados importantes, tais como: localidade, data, coletor, sintomas,
extensão, distribuição, etc..
7. As
amostras de qualquer natureza devem ser mantidas de tal forma que os nematóides
nelas presentes não sofram excesso de aquecimento ou desidratação até a chegada
ao laboratório.
HERBARIZAÇÃO
- Coleta e
secagem do material.
- Coleta:
quantidade de material coletado, maior número de folhas para manipulação do
material.
Somente
folhas com sintomas de uma única doença e sem danos por insetos. Observar
tamanho (folhas, frutos, ramos, plantas inteiras), qualidade (órgãos com
diferentes intensidades de sintomas): iniciais, intermediários e avançados, que
podem variar de acordo com o órgãos coletado). Os materiais em avançado estado
de decomposição não devem ser coletados por poderem estragar o restante da
amostra. A rapidez de envio do material deve ser observada também, assim como o
maior número de informações a respeito da cultura em questão (identificação do
agricultor ou coletor, hospedeiros, sintomas no campo, condições climáticas,
insumos utilizados, estádio de desenvolvimento).
- Secagem
do material: folhas de jornal com alguma pressão sobre as mesmas. Trocar várias
vezes até a secagem total do material. Os materiais suculentos levam maior
tempo e exigem maiores cuidados (folhas de brássicas, alface, brócolis, etc.).
Ramos também podem ser utilizados. No caso de plantas pequenas e mesmo partes
de sistemas radiculares podem ser utilizados. A secagem pode ser feita também
em estufas a 50 a
60°C por
24 horas (tempo pode variar) e também em microondas (não usar a potência máxima
e tampouco grande período de tempo).
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Diagnóstico e Manejo de Doenças e Pragas Vegetais
Clínica: ____/2012
Data: _____/_____/_____
FICHA DE ENTRADA DE MATERIAL
DADOS DO CLIENTE
NOME COMPLETO:
ENDEREÇO:
BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP: E-MAIL:
TELEFONE:
CPF ou CNPJ:
DADOS DA PRODUÇÃO:
CULTURA ATUAL:
DATA DO PLANTIO:
CONDUÇÃO: ( ) CAMPO ( ) ESTUFA ( ) TUNEL ( ) HIDROPONIA (
) OUTROS
OUTRAS CULTURAS CONSORCIADAS:
CULTURA ANTERIOR:
SINTOMATOLOGIA:
PARTE DA PLANTA: ( ) RAÍZES ( ) CAULE ( ) FOLHAS ( )
FRUTOS ( ) FLORES ( ) OUTROS
TIPO DE SINTOMA:
( ) MURCHA ( ) PODRIDÃO (
) TOMBAMENTO ( ) MANCHA FOLIAR
( ) MOSAICO
( ) AMARELECIMENTO
( ) QUEDA ( ) DEFORMAÇÃO ( ) OUTROS
DISTRIBUIÇÃO DO SINTOMA: (
) PLANTAS ISOLADAS ( ) REBOLEIRAS
( ) ÁREA TOTAL
HÁ QUANTO TEMPO OBSERVA O SINTOMA?
OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DADOS DO MANEJO:
ADUBAÇÃO:
ANÁLISE DE SOLO: ( ) SIM ( ) NÃO DATA DA ÚLTIMA ANÁLISE:
CALAGEM: ( ) SIM ( ) NÃO APLICAÇÃO DE ACORDO COM A
ANÁLISE? ( ) SIM ( ) NÃO
PLANTIO:
COBERTURA:
ADUBO FOLIAR: FÓRMULA: FREQUENCIA:u
FERTIRRIGAÇÃO: ( ) NÃO ( ) SIM FREQUENCIA:
TIPO DE SOLO ( ) ARENOSO ( ) ARGILOSO ( ) SUBSTRATO TIPO
DE SUBSTRATO:
FITOSSANIDADE:
TRATAMENTO DE SOLO OU SUBSTRATO: ( ) NÃO ( ) SIM QUAL?
APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS
(especificar produto e dose):
ÚLTIMA: PENÚLTIMA:
CONTROLE BIOLÓGICO: ( ) NÃO ( ) SIM
PRODUTOS
UTILIZADOS:
OUTROS PRODUTOS
APLICADOS (nome e dose)
TRATOS CULTURAIS:
TIPO DE IRRIGAÇÃO: (
) GOTEJO ( ) ASPERSÃO ( ) MANGUEIRA (
) SULCO ( ) OUTRO QUAL:
ESPAÇAMENTO:
TUTORAMENTO: ( )
NÃO ( ) SIM MATERIAL:
PODA OU DESBROTA: (
) NÃO ( ) SIM FREQUENCIA:
QUEBRA VENTO: ( )
NÃO ( ) SIM TIPO:
ROTAÇÃO DE CULTURAS: (
) NÃO ( ) SIM QUAIS?
DADOS DO CLIMA:
TEMPERATURA: MÍNIMA: MÁXIMA: MÉDIA:
UMIDADE RELATIVA: (
) ALTA ( ) BAIXA
VENTO: ( ) NÃO
( ) SIM
CHUVA RECENTE: ( )
NÃO ( ) SIM HÁ QUANTO TEMPO:
GRANIZO: ( ) NÃO
( ) SIM HÁ QUANTO TEMPO:
GEADA: ( ) NÃO
( ) SIM HÁ QUANTO TEMPO:
Clínica Vegetal Setor ( ) Fitopatologia
- http://cv.cariri.ufc.br
Responsável Técnico: Engo Agro Prof. Joaquim Torres
Técnica em laboratório: Ivna Salmito
E-mail/MSN: joaquim.torres@ufc.br
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Diagnóstico e Manejo de Doenças e Pragas Vegetais
Clínica: ____/2011
Data: _____/_____/_____
FICHA DE RESPOSTA A CONSULTA
DADOS DO CLIENTE
NOME COMPLETO:
ENDEREÇO:
BAIRRO: CIDADE:
ESTADO: CEP: E-MAIL:
TELEFONE:
CPF ou CNPJ:
DADOS DA PRODUÇÃO:
CULTURA ATUAL: DATA DO
PLANTIO:
SINTOMATOLOGIA:
ETIOLOGIA:
Nome da doença:
Agente Causal:
CONTROLE
Clínica
Vegetal Setor ( ) Fitopatologia
-
http://cv.cariri.ufc.br
Responsável Técnico: Engo
Agro Prof. Joaquim Torres
Técnica em laboratório: Ivna
Salmito
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APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMA (PBL)
1. Visitar uma propriedade;
2. Conversar com o agricultor sobre problemas de doenças de plantas;
3. Inspeção de campo e coleta de material para envio ao laboratório;
4. Preencher ficha de entrada de material para análise laboratorial;
5. Realizar análise laboratorial;
6. Responder ficha de resposta da análise laboratorial;
7. Apresentar seminário relatando todos os procedimentos com as possíveis soluções para o caso.
PS. Fazer registro fotográfico do problema em campo e no laboratório.
Grupo de 4 alunos
Prazo de entrega 22/05/2013
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